Nome botânico: Cinnamomum verum (sinônimo: Cinnamomum zeylanicum)

Família botânica: Lauraceae

Parte da planta utilizada: Folhas

Método de extração: Destilação a vapor

Origem: Sri Lanka, Índia, Madagascar

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Aspectos Físico-Químicos

• Estado físico: Líquido

• Cor: Amarelo pálido a castanho claro

• Aroma: Especiado, herbáceo, quente, menos doce que a casca

• Nota olfativa: Média

• Solubilidade: Insolúvel em água, solúvel em álcool e óleos

• Densidade (20°C): 1,030 – 1,050

• Índice de refração (20°C): 1,530 – 1,540

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Constituintes principais

• Eugenol (70–85%)

• Eugenol acetato

• Linalol

• Cariofileno

• Traços de cinamaldeído

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Propriedades terapêuticas

• Antisséptico e antifúngico

• Antibacteriano

• Estimulante físico e mental

• Analgésico suave

• Imunoestimulante

• Tônico geral

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Indicações e usos comuns

• Formulações para combater fungos (micoses, candidíase)

• Aromaterapia para energia, foco e disposição

• Produtos de limpeza natural e aromatização de ambientes

• Cosméticos com ação purificante e antisséptica

• Substituto mais suave da canela casca para uso tópico

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Precauções

• Potencialmente irritante em peles sensíveis – usar diluído

• Contraindicado para gestantes, lactantes e crianças pequenas

• Evitar uso em mucosas e olhos

• Uso externo com orientação profissional

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Validade e conservação

• Validade: 3 a 4 anos

• Conservação: Frasco âmbar, bem fechado, longe da luz e do calor

 

Comparativo: Folha vs. Casca:

Característica	Folha de Canela	Casca de Canela
Principal componente	Eugenol (suave, adstringente)	Cinamaldeído (forte, aquecedor)
Aroma	Especiado e herbáceo	Doce, quente e intenso
Uso na pele	Mais seguro (com diluição)	Altamente irritante, uso restrito
Propriedades principais	Antisséptico, antifúngico, tônico	Estimulante, afrodisíaco, imunoativo