Nome Botânico: Salvia triloba (sinônimo: Salvia fruticosa)

Parte Utilizada: Folhas e flores

Método de Extração: Destilação a vapor

Origem: Grécia, Turquia, Ilhas do Mediterrâneo

Principais Componentes: 1,8-cineol, alfa-tujona, beta-tujona, cânfora, borneol, alfa-pineno

Nota Olfativa: Média a alta

Aroma: Herbáceo, fresco, canforado com um toque levemente picante

Propriedades Terapêuticas

• Antisséptico potente

• Antimicrobiano e antifúngico

• Estimulante circulatório

• Expectorante

• Tônico digestivo e uterino

• Estimulante mental e físico

Indicações Tradicionais

• Auxílio em infecções respiratórias (sinusite, bronquite)

• Suporte na digestão e alívio de flatulências

• Estímulo da menstruação e regulação do ciclo menstrual

• Alívio de dores musculares e reumáticas

• Uso em perfumes para criar notas aromáticas herbáceas e revigorantes

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Precauções

• Uso moderado e sempre diluído; pode ser neurotóxico em altas doses

• Contraindicado durante a gravidez e lactação

• Evitar uso prolongado sem orientação profissional

• Manter fora do alcance de crianças e animais

• Evitar contato com olhos e mucosas

Dados Físico-Químicos

• Cor: Amarelo claro a esverdeado

• Densidade: 0.910 – 0.930 g/cm³

• Índice de Refração: 1.455 – 1.470

• Solubilidade: Solúvel em óleos e álcoois, insolúvel em água

Armazenamento

• Conservar em local fresco, seco e protegido da luz

• Manter o frasco bem fechado, longe de calor e umidade

• Armazenar em vidro âmbar ou escuro para preservar suas propriedades

Curiosidade: A Sálvia Grega é considerada uma das variedades mais potentes e aromáticas da família Salvia, sendo utilizada desde a antiguidade tanto para fins medicinais quanto em rituais e perfumaria tradicional do Mediterrâneo.